domingo, 24 de abril de 2011

DIA DAS MÃES



O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também do calendário da igreja.
Disponibilizamos um arquivo com 102 atividades para o dia das mães. segue abaixo algumas atividades:





FONTES;
http://espacoescola-atividadeescolar.blogspot.com
http://espacoeducar-liza.blogspot.com

Feliz Páscoa do SENHOR!!!

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O MÊS DE MAIO

1º DE MAIO - DIA DO TRABALHO

Dicas para trabalhar as PROFISSÕES com os pequenos?

domingo, 17 de abril de 2011

O Alfabeto não pode faltar!

Ferramenta indispensável nas salas de séries iniciais, o alfabeto ajuda as crianças a tirar dúvidas sobre a grafia das letras com autonomia.

Deve ser fixado na parede desde o primeiro dia de aula, ocupando uma posição central na classe - de preferência, acima do quadro, no campo de visão de todos os alunos. Material de apoio precioso para um ambiente alfabetizador na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, é a ele que os pequenos recorrem quando querem encontrar uma letra e saber como grafá-la. Se sabem que "gato" se escreve com G, mas esqueceram o jeitão dele, é só caminhar pela sequência de letras até encontrá-lo. Se na hora de escrever "mar" bater a dúvida de quantas perninhas tem o M, a resposta também está lá. O alfabeto da classe é um companheiro permanente para quem ensaia os primeiros passos no universo da escrita.

Não espanta o consenso de que um alfabeto, organizado em cartazes ou painéis de tamanho razoável, deve estar presente em toda - sim, em toda - sala de alfabetização inicial. Afinal, ele é um precioso instrumento de consulta para as situações de escrita, uma das quatro situações didáticas mais importantes nesse processo (as outras três são a leitura pelo professor, a leitura pelo aluno e a produção oral com destino escrito, quando o professor atua como escriba). Se você leciona para pré-escola, 1º ou 2º ano, precisa dominar essas práticas.

Para que o alfabeto realmente ajude na compreensão do funcionamento da escrita, é preciso saber usá-lo. Isoladamente, ele não é nada além de uma lista de letras. Apenas mandar a garotada ler a sequência de A a Z não faz ninguém avançar na alfabetização. "Memorizar a ordem das letras é importante, mas esse saber deve ser acionado pelas crianças durante atividades de reflexão sobre a escrita", afirma Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

Atenção, porém, antes de produzir o alfabeto da classe. Ainda são muito comuns os modelos que trazem as letras de A a Z decoradas, com figuras cuja inicial é a letra em questão. Assim, o B, por exemplo, vem adornado por uma asa de borboleta, com um contorno que se mistura ao da letra. Não é o ideal, pois a associação com desenhos confunde a criança. "Nessa fase inicial de aprendizado, ela imita a escrita e ainda não consegue determinar com clareza o que é central e o que é periférico, o que realmente faz parte da letra e o que é somente um enfeite. Por isso, qualquer elemento supérfluo acaba sendo reproduzido", argumenta Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA. O melhor é que o alfabeto seja composto de letras de imprensa maiúsculas, de contornos mais limpos e claramente identificáveis quando reunidos em palavras. 
Depois que os pequenos já entenderam o que a escrita representa e como ela se organiza, aí, sim, você deve mostrar outros tipos de letra, como a de imprensa minúscula (o que vai ampliar a compreensão de livros, jornais, revistas e outros materiais impressos) e a cursiva maiúscula e minúscula (facilitando o contato com notas e bilhetes manuscritos e produções escolares). Novamente, essa etapa também pode se beneficiar da colaboração de um alfabeto pendurado na parede - dessa vez, um modelo um pouco mais sofisticado, com a letra maiúscula em destaque e os outros quatro tipos correspondentes logo abaixo.


 
Fonte: Revista Nova Escola

PRODUÇÃO DE TEXTO - DIA DAS MÃES

Pessoal, veja que legal essa sugestão para trabalhar produção de texto com o tema Dia das Mães.

TRABALHANDO COM A POESIA A FOCA - Vinicius de Moraes


 
A FOCA

QUER VER A FOCA
FICAR FELIZ?
É POR UMA BOLA
NO SEU NARIZ.


QUER VER A FOCA
BATER PALMINHA?
É DAR A ELA
UMA SARDINHA.

QUER VER A FOCA
FAZER UMA BRIGA?
É ESPETAR ELA
BEM NA BARRIGA!
 (VINÍCIUS DE MORAES)
POESIA... POESIA... POESIA... POESIA... POESIA

ATIVIDADES

1. CAÇA-PALAVRAS NA POESIA

 FOCA - BOLA - SARDINHA - BARRIGA - NARIZ


2.. PROCURE NA POESIA PALAVRAS COM:

4
LETRAS
5
LETRAS
7
LETRAS
8
 LETRAS
















3. PINTE SOMENTE AS PALAVRAS QUE NÃO FAZEM PARTE DA POESIA:

BRIGA
PEIXE
FOCA
PESCOÇO
BARRIGA
BOLA
FACA
FELIZ
SORRISO

4. ORGANIZE AS LETRAS E DESCUBRA QUAL É A PALAVRA:

           F        A                       L       B
      C        O                                 A       O

_____________________         ___________________



        A      I       R                    E         Z
            R      B                              F   
      G        A                              I           L

________________________      ________________

5. PINTE OS PEDACINHOS DAS PALAVRAS:







         

  
            SARDINHA

 


     
          NARIZ

  FOCA
 
 BOLA  
 
ESPETAR                                
 
PALMINHA
 





                                                                           
6. COMPLETE O TRECHINHO DA POESIA COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:


 
QUER VER A _____________
FICAR FELIZ?
É POR UMA ____________
NO _______ NARIZ.

7. LEIA A POESIA COM A PROFESSORA E DESCUBRA PALAVRINHAS QUE TÊM O MESMO SOM (RIMAS):

PALMINHA    ____________________

BRIGA    ______________________

BOLA    _____________________

8. FAÇA UMA PESQUISA E ESCREVA PALAVRAS QUE COMECEM COMO FOCA:






A FOCA
QUER VER A FOCA
É ESPETAR ELA
É DAR A ELA
QUER VER A FOCA
BATER PALMINHA?
UMA SARDINHA
FICAR FELIZ?
FAZER UMA BRIGA
QUER VER A FOCA
BEM NA BARRIGA
É POR UMA BOLA
NO SEU NARIZ


9. ACRÓSTICO:

F_____________________
O_____________________
C_____________________
A_____________________

10. ESCREVA O TRECHINHO DA POESIA A QUE SE REFERE AO BRINQUEDO BOLA:


 


11. PRESTE ATENÇÃO NA PALAVRA FOCA:

A
E
I
O
U
F







A
E
I
O
U
C





12. PALAVRAS COM AS SÍLABAS QUE VOCÊ MONTOU NA ATIVIDADE ACIMA:

FA______________________            CA_________________
FE______________________
FI ______________________
FO______________________            CO________________
FU______________________            CU________________


terça-feira, 12 de abril de 2011

O Ataque na escola de REALENGO - RJ.

Nesta triste semana de abril, que deixou todos nós – pais e educadores – chocados, lanço a pergunta: que tipo de educação familiar recebeu esse ex-estudante a ponto de cometer tamanha atrocidade? Ele recebia carinho de seus pais adotivos e irmãos? Será que se um professor mais atento tivesse se aproximado desse jovem, enquanto aluno, seu destino teria sido outro? Qual a responsabilidade da escola diante do que aconteceu?

Deixo aqui a frase de Oscar Wilde: "A melhor maneira de tornar as crianças boas é torná-las felizes."

O ataque ocorrido na escola do Rio de Janeiro nesta semana nos faz pensar se nossos filhos estão seguros quando os deixamos na escola. Em primeiro lugar, todo o prestador de serviço tem o dever de guarda. Quando se prestam serviços de educação na qual a escola "recebe" a criança, esta terá que garantir todos os mecanismos de proteção existentes, seja contra quedas, tendo instalações compatíveis, seja contra professores despreparados ou alunos que cometam bullying. Assim, jamais se poderia admitir a entrada de um ex-aluno nas dependências da escola, ainda portando arma, e cometendo uma atrocidade de tamanha proporção. A escola é responsável, e solidariamente o Estado, como um todo, pois quem estava prestando serviço público era este.
Ademais, insere-se neste contexto a problemática das armas, pois há alguns anos tivemos o estatuto das armas que retirou do cidadão a posse de qualquer armamento. Vozes que foram combatidas à época insistentemente defenderam que o problema das armas estava na fiscalização e não no porte. O noticiário irá dizer qual a origem das armas que cometeram tal brutalidade contra inocentes crianças. Mais uma vez, o Estado no sentido amplo da palavra é o responsável.
As famílias deverão ser indenizadas pelo município do Rio de Janeiro, responsável pela escola. Todavia, cabe lembrar que qualquer recompensa monetária será pouco em relação às vidas perdidas. O mínimo que a Administração Pública deve fazer neste momento é amparar os familiares e tomar atitudes para que novas barbáries como esta não aconteçam em nossa pacífica nação. As indenizações, seja de âmbito moral ou material, levarão anos para serem discutidas e definidas na justiça, mas as famílias precisam neste momento de amparo. O choque que sofreram é incomparável a qualquer perda. Somente quem sente sabe o quanto dói a perda de um ente querido numa das fases mais maravilhosas da vida.
A família do agressor é também uma vítima do sistema. Os motivos do crime ainda não foram esclarecidos e quem sabe jamais o serão. No entanto após uma investigação profunda das causas e consequências do crime, algumas evidentes, morte de crianças, os bens do agressor, se os tiver, ficarão à disposição da Justiça para reparar os danos e despesas sofridos pelas famílias. Porém, não é simples. Um processo penal deverá ser instaurado juntamente com o inventário, buscando verificar quais os bens do agressor.
Tragédias como a ocorrida somente servem para demonstrar que a sociedade brasileira precisa realizar mudanças urgentes. A violência que pulula em nossas ruas, a falta de policiamento, a insegurança que se vive, agora também chegou às crianças. Vidas jovens foram perdidas. Algo deve ser feito e mudado. As causas precisam ser apuradas, pois ninguém pode ficar inseguro no momento de deixar seus filhos na escola.

Texto do advogado Marcelo Augusto de Araújo Campelo.

1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO 1º ANO PAIC - SANTANA DO CARIRI - CEARÁ

TRABALHO EM GRUPO - da direita para esquerda: Profª cicera, Profª Dourismar , Prof./Coord. Abraão e Profª. Catarina
No dia 02 de abril de realizamos a nossa 1ª Formação Continuada com Professores do 1º ano - PAIC, onde contamos com a presença de 13 Professores e 01 Coordenador Pedagógico.
Durante a formação realizamos estudo reflexivo sobre a Proposta Didática para Alfabetizar Letrando, conhecemos todo o material didático: Cartazes, Fichas, Cartelas, Caderno de Atividade e o Livro de Leitura (Parece mas, não é...)
Tivemos o participação especial do Eixo Literatura Infantil e Formação do Leitor, com a Formadora Vicência Vilma com uma atividade de incentivo e promoção da leitura com os professores.
FORMADORA ELIANE BRILHANTE - Apresentando os Cartazes do Alfabeto e orientando que os mesmos devem ficar exposto na sala de aula durante todo o ano letivo.

 MATERIAL DA 1ª ETAPA - 1º MÊS

ROTINA DIÁTICA DO 1º ANO - PAIC

FORMADORA VICENCIA VILMA - EIXO LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DO LEITOR

PROFESSORES ESCOLHENDO LIVROS DE LITERATURA BRASILEIRA

TRABALHO EM GRUPO - da direita para a esquerda: Profª. Zeneide, Prof. Kleber e Profª Fransquinha

TRABALHO EM GRUPO - da esquerda para direita: Profª. Ronalda, Profª. Susana e Profª Andréia

TRABALHO EM GRUPO - da direita para a esquerda: Profª Luciana, Profª Rosiane, Profª Jaqueline e Profª Silvanir .